O Bispo Sergio Pagano, prefeito do Arquivo Secreto do Vaticano, revela no jornal L’Osservatore Romano que com a abertura em Setembro de 2006 dos documentos relativos ao Papa Pio XI (1922-1939), o interesse nos documentos do arquivo disparou significativamente.
Nos anos de 2006-2007 foram concedidos 1466 autorizações de acesso, para um total de 13 460 presenças na sala de estudo, ou seja, uma média de 60 pessoas por dia. O pico (final de 2006 e Junho-Julho de 2007) das visitas chegou a levar 80 investigadores diariamente aos Arquivos do Vaticano.
Como ponto de comparação, refira-se que entre 2004 e 2005 foram concedidas 1270 permissões, que levaram 9689 estudiosos e uma média de 40 pessoas por dia às salas onde ficam os arquivos.
Muita da procura deve-se à documentação relativa ao período que antecedeu a II Guerra Mundial, em especial a que diz respeito a Eugenio Pacelli, que viria a ser o Papa Pio XII.
D. Sergio Pagano acrescentou que, entre 2005 e 2006, foram pedidas 22 860 autorizações para a consulta de documentos, número que aumento para 27 930 em seguida, um aumento de mais de 22%.
Nos anos de 2006-2007 foram concedidos 1466 autorizações de acesso, para um total de 13 460 presenças na sala de estudo, ou seja, uma média de 60 pessoas por dia. O pico (final de 2006 e Junho-Julho de 2007) das visitas chegou a levar 80 investigadores diariamente aos Arquivos do Vaticano.
Como ponto de comparação, refira-se que entre 2004 e 2005 foram concedidas 1270 permissões, que levaram 9689 estudiosos e uma média de 40 pessoas por dia às salas onde ficam os arquivos.
Muita da procura deve-se à documentação relativa ao período que antecedeu a II Guerra Mundial, em especial a que diz respeito a Eugenio Pacelli, que viria a ser o Papa Pio XII.
D. Sergio Pagano acrescentou que, entre 2005 e 2006, foram pedidas 22 860 autorizações para a consulta de documentos, número que aumento para 27 930 em seguida, um aumento de mais de 22%.
FONTE: Agência Ecclesia
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