sábado, 25 de outubro de 2008

Técnicos e voluntários do A.H.P.L. reúnem-se em convívio


No dia 24 de Outubro de 2008, reuniram-se, na "Casa dos Plátanos", técnicos e voluntários do Arquivo Histórico do Patriarcado de Lisboa (A.H.P.L.), com o objectivo de marcar (simbolicamente) a reentré dos trabalhos 2008-2009.

O A.H.P.L., em projecto de organização sistemática desde 2006, tem sido uma experiência de muito sucesso em termos de voluntariado.

O reforço da equipa técnica com mais um elemento no final de 2005, marca o inicio dos trabalhos sistemáticos no A.H.P.L, e que se centraram, inicialmente, na criação da Biblioteca do Patriarcado de Lisboa, que veio a servir, igualmente, como sala de referência e consulta. Mais recentemente, um outro reforço da equipa técnica permitiu dar novo fôlego aos trabalhos sistemáticos no âmbito de recenseamentos prévios, higienização, classificação, organização e descrição documental.

28 de Maio de 2007 marca o arranque desta experiência de abertura ao voluntariado, com o início de trabalhos de uma primeira equipa que se constituiu o "núcleo duro" da cooperação neste âmbito. Dos membros "fundadores" constam Fernando Belchior, Francisco Pinheiro, António Maria Rato, José Leitão, João Paiva Brandão, Tony, Béu e Pedro Beltrão. Neste momento, o A.H.P.L. conta com cerca de 21 voluntários semanais, sendo que já passaram pela instituição cerca de 28. Constituidos por equipas mais pequenas de 4 a 5 pessoas, intervêm em projectos e tarefas distintas como descrição, higienização e carimbagem, alimentação da base de dados da biblioteca, etc.

Mais do que indispensáveis colaboradores a quem o património documental desta casa muito deve e graças ao quais a execução de projectos é concretizável, são amigos que no nosso coração tem a gratidão de um sonho visto a concretizar-se, e nos nossos gestos abundantes graças.

Porque gosto muito de todos vós, com quem, aliás, tanto aprendo, abraço-vos com enorme amizade e gratidão por partilharem comigo, com a Alexandra e com a Teresa deste sonho. E como diria o poeta Daniel Faria: "Não acredito que tenham um lugar. Acredito que são um lugar... para os outros!"

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